O Palmeiras tem a melhor campanha do Campeonato Paulista, com 24 pontos, dois a mais que o Santos e poderá garantir esta condição na próxima rodada, quando vai ter o clássico com o São Paulo, domingo, às 20 horas, no MorumBis, pela 11ª e penúltima rodada da primeira fase. Mas o técnico Abel Ferreira sabe que a missão vai ser dura, pois o adversário é uma ‘pedra no sapato’.
“Clássico com o São Paulo é diferente. Não é um jogo como outro qualquer. Não iria mentir. Tivemos uma decisão na qual eles foram melhores, mais competentes, mas faz parte do passado, já passaram muitos jogos. O São Paulo sempre tem exibições muito consistentes contra o Palmeiras. Não tenho muita sorte contra o São Paulo. É a equipe que mais ganha do Palmeiras comigo no comando”, disse o treinador, nesta quarta-feira, em entrevista coletiva, após a vitória por 2 a 0, no Canindé, diante da Portuguesa.
Sobre a sétima vitória, em dez jogos e a manutenção da invencibilidade no Paulistão, Abel elogiou o trabalho do sistema defensivo da Portuguesa. “Ela veio com linha de cinco, que não se rompeu durante todo o jogo. Muito bem definida. Foi difícil, mas com um a mais (expulsão) ficou menos difícil. Foi um jogo de paciência e tivemos de insistir para buscar a vitória, que foi justa.”
Apesar do bom resultado, o treinador não deixou de criticar seis comandados. “Tivemos muita a bola, mas deixamos de ser verticais. Em muitos momentos fomos passivos, mas acho que fizemos o suficiente para sairmos com a vitória.”
Abel revelou ter desafiado o goleiro Weverton a sair mais do gol em bolas levantadas na área. O jogador falhou em um lance na partida. “O erro foi meu porque o desafiei. Mas este é um ponto que ele precisa melhorar porque esta atitude vai nos ajudar nos jogos. Hoje, assim como contra o Mirassol, todas as bolas foram levantadas na área.”
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