SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Na ficção, o filme “Pérola”, estrelado por Drica Moraes, aborda laços familiares e memórias de uma mãe e seu filho. E, na vida pessoal, a produção ajudou a atriz a se reaproximar no pai, com quem não falava há algum tempo por causa de discordâncias políticas.
“Esse filme é um filme de reunião. Tive um religamento com meu pai. Meu pai é bolsonarista e durante esse período todo, a gente ficou um tempo sem se falar. Os filhos, a gente deu uma rompida. Chamei meu pai para a pré-estreia no Rio e ele saiu totalmente encharcado, com o olho molhado e falou: ‘minha filha, melhor coisa que você fez na sua vida. Esse é um dos melhores filmes que eu já vi na minha vida'”, disse ela no programa Conversa com Bial desta sexta-feira (29).
Drica afirmou que foi nesse encontro que perdoou o pai. “É um filme do perdão profundo que só o amor pode promover. A gente se perdoou ali filme. Ele me perdoou, eu perdoei ele e a gente se encontrou na sessão de cinema.”
A direção do filme é de Murilo Benício, baseado em uma peça do dramaturgo Mauro Rasi (1949-2003), um dos criadores do estilo teatral conhecido como besteirol e das séries de TV icônicas “Armação Ilimitada”, “TV Pirata” e “Sai de Baixo”, da Rede Globo.
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